sexta-feira, 10 de setembro de 2010

BONECA DE CROCHÊ



Um homem e uma mulher estavam casados por mais de 60 anos.
Eles tinham compartilhado tudo um com o outro e conversado sobre tudo.
Não haviam segredos entre eles, com exceção de uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela.
Por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato.
Um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria.
Sendo assim, o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher.
Ela concordou que era à hora dele saber o que havia naquela caixa.
Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares.
Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou;
- Quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca argumentar/brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com raiva de você que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê.
O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava 'Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa. Ela ficou com raiva de mim somente 2 vezes por todos esses anos de vida e amor.'
- Querida!!! - Você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo de onde veio?
- Ah!!! - Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Que entrevista!

Henri Nouwen e Richard Foster -

RICHARD FOSTER

HENRI NOUWEN
Em 21 de setembro de 1996, Henri Nouwen faleceu de um ataque cardíaco em Hilversum, Holanda. Nouwen foi um padre católico e psicólogo, melhor conhecido entre os pastores protestantes pelo livro “A volta do filho pródigo”. Um dos temas de Nouwen era viver nosso quebrantamento debaixo da bênção de Deus. Em uma entrevista, Nouwen disse: “Muitas pessoas não acreditam que são amadas, protegidas e então, quando sofrem, encaram isto como uma afirmação do seu pouco valor. A questão do ministério e da vida espiritual é aprender a viver nosso quebrantamento debaixo da bênção de Deus e não de maldição”.
Em 1982, a revista Leadership publicou uma entrevista com Nouwen e Richard Foster sobre o que os líderes das igrejas precisavam fazer para conhecer a Deus. Fundador do movimento Renovaré, Foster escreveu, entre outros livros, “Dinheiro, Sexo e Poder” e “A Liberdade da Simplicidade”, porém seu livro mais famoso é “Celebração da Disciplina”. Após saber da morte de Nouwen, relemos a entrevista e ficamos tocados com sua sabedoria atemporal e atual acerca da vida espiritual. Oferecemos esta matéria novamente em memória do ferido que cura.

Onde você se encontra atualmente em sua jornada espiritual?
Henri Nouwen: Estou em um dos períodos mais difíceis da minha vida. Muitas vezes senti minha direção espiritual ser certeira, clara. Atualmente, no entanto, tudo é incerto. Quando vim da Holanda para os EUA, me tornei um padre, um psicólogo e membro da Clínica Menninger. Fui professor da Universidade Notre Dame, ensinei na Holanda e voltei para dar aulas na Universidade de Yale. As pessoas começaram a corresponder mais e mais sobre o que eu dizia e isso provocou em mim uma sensação: “Sim, eu obviamente tenho algo para falar”. Deveria ficar feliz. Mas nos últimos meses estou cara a cara com meu próprio abismo espiritual. Nada deste sucesso me tornou mais santo ou aperfeiçoado.
No semestre passado viajei pelo mundo e falei para multidões. Tudo isto criou uma noção de que eu estava no lugar certo, que havia chegado ao objetivo. Mas ao mesmo tempo meu mundo interno estava precisamente no lugar oposto. Mais e mais eu sentia que se Deus tivesse algo a dizer, ele não precisaria de mim. Encontrei-me experimentando os dois extremos: alta afirmação pessoal e uma grande escuridão.
Richard Foster: No passado, quando conheci a Deus, tudo era muito intenso. Uma vez passei três dias em jejum e oração. Após fazer isto, senti a necessidade de ligar para um homem com quem eu contava para orientação espiritual. Ele morava bem longe de mim, mas eu liguei e perguntei se ele podia vir orar por mim. Ele veio e eu estava pronto para me colocar diante dele e deixar que ministrasse ao meu coração. Ao invés disso, ele sentou na minha frente e começou a confessar seus pecados. Eu pensei: Eu é que deveria estar fazendo isto agora! Quando ele terminou e eu orei por perdão para ele, e ele disse: “Bem, depois disso você ainda quer que eu ore por você?”. De repente compreendi seu discernimento. Ele sabia que eu o considerava um gigante espiritual que iria me endireitar. Só depois de se expor e confessar seus pecados, é que colocou suas mãos e orou por mim.

O que fez com que você acreditasse tão intensamente que precisava encontrar a Deus?
Foster: Desespero. Não tanto por mim no começo, mas pelas pessoas que eu enxergava que precisavam de ajuda. Depois comecei a sentir o quanto eu também precisava de Deus. Apesar do anseio profundo de passar tempo em solitude, muitos de nós nos sentimos encurralados pela demanda do ministério.
Nouwen: Sou como muitos pastores: comprometo-me com projetos e planos e depois penso sobre como conseguirei fazer tudo. Esta é a verdade do pastor, do professor, do administrador. É inerente à nossa cultura que nos diz: “Faça o máximo que você puder ou você nunca conseguirá se destacar”. Neste sentido, os pastores fazem parte do mundo. Descobri que não é possível lutar contra os demônios do nosso ativismo de forma direta. Não posso dizer sempre 'não', a não ser que existam coisas dez vezes mais atrativas para escolher. Dizer não para minha luxúria, minhas necessidades e os poderes do mundo, requer uma enorme quantidade de energia.
A única esperança que temos é encontrar algo tão obviamente real e atrativo ao qual eu possa dedicar todas as minhas energias e dizer sim. Desta forma não tenho tempo para dar atenção às minhas distrações. Uma das coisas para as quais eu posso dizer 'sim' é quando entro em contato com o fato de que sou amado. Uma vez que percebo que mesmo estando totalmente quebrantado, ainda assim sou amado, torno-me livre da compulsão de fazer coisas para obter sucesso.
Foster: Após terminar meu doutorado, fui a uma pequena igreja na Califórnia. Uma igreja “marginal”, que seria considerada um fracasso para os índices de pontuação de resultados eclesiásticos. Trabalhei, planejei e organizei determinado a mudar o rumo daquela igreja. Mas as coisas pioraram. A raiva parecia permear em todas as pessoas: os conservadores estavam irritados com os liberais, os liberais bravos com os radicais e os radicais irritados com todos os outros. Eu odiava ir às conferências de pastores porque eu não tinha nenhuma história de sucesso. Eu trabalhava com toda a força, mas não era bom o suficiente. Então passei três dias com o meu orientador espiritual. Ao final daquele tempo ele disse: “Dick, você precisa decidir se vai ser um pastor desta igreja ou um pastor de Cristo”. Aquele foi o ponto crucial. Até lá eu havia permitido que as expectativas das pessoas manipulassem a mim e minhas próprias expectativas.

Vocês dois falam sobre receber orientação espiritual de outros. Como vocês descrevem um orientador espiritual? Foster: Direção espiritual é uma idéia cristã. Significa ter alguém que possa ler a minha alma e me dar direção na caminhada com Cristo. Muitas igrejas chamam isto de discipulado.
Nouwen: A igreja em si é uma orientadora espiritual. Tenta conectar sua história com a história de Deus. Ser uma parte real da comunidade eclesiástica significa estar sob direção e orientação; somos dirigidos a fazer conexões. A Bíblia é um orientador espiritual. As pessoas precisam ler as Escrituras como uma palavra para si e perguntar onde Deus quer falar com eles. Por fim, cristãos são orientadores espirituais. O uso de uma pessoa na orientação espiritual tem diversas formas e estilos, assim como as pessoas. Um orientador espiritual é um cristão, homem ou mulher, que pratica as disciplinas da igreja e da Bíblia, para quem você está disposto a prestar contas de sua vida. Esta orientação pode acontecer uma vez por semana, uma vez por mês, uma vez por ano. Pode acontecer por dez minutos ou dez horas. Em momentos de solidão e crise, esta pessoa ora por você.

Como um pastor encontra uma pessoa assim?
Foster: Esta busca por si só é uma grande aventura na oração. Peço a Deus que traga a mim alguém e aguardo pela salvação de Deus que virá. Minha primeira orientadora foi uma senhora que trabalhava durante muitas noites em um grande hospital. Seis vezes por semana até as oito da manhã, ao final do turno da noite, nos encontrávamos para orar, compartilhar e aprender, a partir de nossas experiências com Deus. Começamos a aprender o que significa caminhar com Cristo e a experiência foi ótima para nós dois. Mas muitos pastores não sentem que há alguém com quem possam conversar.
Nouwen: Se você está seriamente interessado em sua vida espiritual, encontrar um orientador espiritual não é um problema. Muitos estão à volta esperando o convite. No entanto, muitas vezes não queremos realmente nos livrar de nossa solidão. Algo em nós quer fazer tudo sozinho. Constantemente vejo isto em minha própria vida. Um orientador espiritual não é um ótimo guru, totalmente estruturado, é apenas alguém que divide as mesmas lutas e pecados e, portanto, revela a presença Daquele que é perdoador.
Foster: No pastorado no Oregon, percebi que precisava de pessoas que me ajudassem. De muitas formas eu disse: “Queridos, amo vocês e preciso de ajuda. Adoraria que vocês viessem à minha sala não apenas quando tivessem problemas ou quando estivessem tristes. Gostaria que viessem orar por mim a qualquer momento”. As pessoas começaram a vir e, por dez minutos, oravam por mim. Chegavam dizendo “pastor, vim orar por você”. Eu ajoelhava perante estas pessoas como sinal de submissão e deixava que orassem por mim.
Nouwen: Richard, gosto da idéia de pedir que as pessoas orem por você, mas para algumas congregações isto pode ser muito formal ou explícito. A primeira coisa para mim é comunicar às pessoas que eu adoraria conhecê-las. Em outras palavras, eu diria: “Venha e me diga como estão as coisas. Entre. Interrompa-me”. Sempre estou correndo com algum compromisso e preciso que as pessoas me digam “Pare! Você não percebeu que eu estou tentando lhe dizer algo”.

Mas como você lida com as interrupções?
Nouwen: O que quero dizer é ter uma atitude espiritual de quem quer ser surpreendido por Deus. Entupimos nossos pensamentos com tantos compromissos que não temos tempo para ouvir a Deus. Deus não fala comigo apenas no começo ou no fim de um projeto, mas fala comigo o tempo todo, podendo dar nova direção no meio da questão. O ministro de certa forma é alguém desnecessário, desnecessário no sentido de que pode ser usado a qualquer momento por qualquer pessoa para qualquer coisa. Ontem eu falava com um padre da Filadélfia que me disse: “estou tão preocupado com o verão. Sou um padre branco em uma vizinhança negra. O que farei?”
Eu respondi: “Ande pelas ruas. Deixe claro que você esta lá, disponível. Não precisa falar com todos o tempo todo, apenas esteja lá. Diga às pessoas que você não quer nada. Aja como se você fosse desnecessário, aguarde para estar com eles e amá-los”.



Copyright © 2008 por Christianity Today International
(tradução de Karen Bomilcar)

Agradecimentos especiais a Sammis Reacher, pela dica.

sábado, 16 de agosto de 2008



Kairos — tempo oportuno


Prega a Palavra, quer seja oportuno, quer não. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; e se recusarão a dar ouvidos à verdade. (2 Tm 4.1-4.)


Enquanto kronos significa tempo cronometrado, marcado, kairos significa o tempo da oportunidade de realizar, tempo oportuno. Paulo conclama Timóteo a pregar a Palavra no tempo oportuno e mesmo aparentemente fora de hora. Isso inclui o questionamento (perguntas honestas), a repreensão (correção do que ia por rumos errados), exortação (levantar e ajudar a aprumar).


Virá tempo em que muitos não suportarão a doutrina sadia, desviando os ouvidos da verdade, indo atrás de fábulas. O tempo de hoje é assim: as pessoas preferem ir atrás de magia e duendes, procuram energia e forças em cristais, ervas e mandingas, em lugar do poder do Deus verdadeiro. Não têm paciência para ouvir a Palavra de Deus, taxando-a de retrógrada e repressora; prendem-se às correntes nefastas do “espiritual” sem a fonte da vida, Jesus Cristo.


Além de falar da Palavra a tempo e fora de tempo, somos desafiados a aproveitar as oportunidades porque os tempos são maus (Ef 5.16). Saber lidar com os que não conhecem a Deus, e conhecer cada vez mais o Deus da verdade é questão de sabedoria: “Portai-vos com sabedoria para com os que são de fora; aproveitai as oportunidades” (Cl 4.5). Aproveitar as oportunidades é resgatar, melhorar o tempo que se apresenta, na hora certa.


Perder tempo neste ano? Jamais! É tempo oportuno que eu quero resgatar em todos os sentidos!

Retirado de “Devocionais Para Todas as Estações” (Editora Ultimato, 2005).

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Fome e Sede de Deus


No seu diário espiritual, "A Caminho de Daybreak", Henri Nouwen, conta um episódio extremamente interessante e surpreendente (pelo menos para mim).

Durante um encontro com políticos eminentes em Washington (Estados Unidos), Henri Nouwen teve oportunidade de falar essencialmente sobre Jesus e o Evangelho, e não sobre política.

Sobre esse encontro ele escreveu: "O que mais me impressionou foi a ânsia demonstrada por todos os que hoje encontrei de ouvir falar da presença de Deus neste mundo. Parecia que nunca se cansavam de me ouvir. Durante as duas horas que durou o meu almoço com o Senador Hatfield e os seus colaboradores, nunca se falou de política. Toda a nossa atenção foi absorvida por questões relacionadas com o Novo Testamento, com uma vivência frutífera, com o desenvolvimento de relações significativas, como a oração, a obediência e lealdade.
Enquanto conversávamos, fui-me apercebendo de que estávamos, na verdade, a aproximar-nos mais dos verdadeiros problemas do mundo do que teria sucedido num debate acerca da política corrente.

A certa altura perguntei ao Senador Hatfield:

- Como é que eu posso ser útil ao Senado dos Estados Unidos?

- Venha falar-nos do perdão, da reconciliação e da maneira de vivermos em paz uns com os outros. Há tanta amargura e ressentimento, existe tanta inveja e rancor na vida dos políticos, tanto no trabalho como em casa, que qualquer palavra de conforto será recebida de mãos abertas.

Mais tarde, Douge Coe pediu-me que digirisse um retiro para vinte membros da Organização dos Jovens Presidentes. Perguntei-lhe:

Quem são os jovens presidentes?

- São pessoas, na sua maioria homens, que ganharam mais de um milhão de dólares antes dos trinta anos, que dirigem uma companhia com o mínimo de cinquenta trabalhadores e possuem influência significativa.

Qual é a finalidade do retiro?

- Eles desejam profundamente conhecer Jesus. Irão a qualquer ponto do mundo, no dia que quiser, só para ouvir falar de Jesus.

É preciso dizer mais alguma coisa? Porque é que eu tenho que desejar mais do que Jesus, se todas as pessoas que encontro me pedem para o proclamar?"

-(Henri Nouwen, em "A Caminho de Daybreak")

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Desapercebidos...


Luxo sem grife

O cara desce na estação do metrô de NY vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes, ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares. A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.

A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte. A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.

O vídeo da apresentação no metrô está no Youtube:http://www.youtube.com/watch?v=hnOPu0_YWhw

sexta-feira, 25 de julho de 2008


AJUSTANDO AS VELAS


Em momentos de grandes tempestades os navegantes ajustam as velas, afim de controlar a fúria do vento e da tempestade. Nós cristãos, muitas vezes somos pegos de surpresa por ondas violentas, que vem e destroem nossa força, esperança e vigor.

Para que não sejamos destruídos pelas tempestades da vida, temos que estar alicerçados na rocha, que é Jesus, pois na areia facilmente desmoronaremos.

Estava eu a poucos dias, diante de uma grande tempestade e imaginei que não sairia da mesma facilmente. Não tinha forças nem ânimo pra lutar, somente olhava pro Senhor e dizia: "Pai, me ajuda, não irei conseguir sair dessa tribulação sem Ti, nesse momento me sinto como se o mundo tivesse desabado sobre mim... Pai, não tenho forças, preciso de ti, preciso do teu amor...". E Deus ouviu meu clamor, e me renovou de força e ânimo. Foi como se Ele dissesse: filho meu ajuste as velas! E eu entendi e vi que bastava eu colocar meu coração em sua palavra e deixar Ele dirigir minha vida. Também foi necessário eu reconhecer que havia algumas coisas no destino errado e que precisava ajustar as velas, para ir no caminho certo do Senhor.

Quando ajustamos as velas do nosso coração, dos nossos desejos e vontades de acordo com a direção do Senhor, o destino é bênçãos e vitórias. Do contrário será tristeza, decepção e derrotas.

O pessimista, queixa-se do vento, o otimista espera que mude, o realista ajusta as velas.

Autor:

Hélio Martinshmartins@ig.com.brBarueri-SP

segunda-feira, 14 de julho de 2008

INEGOCIÁVEL!





Inegociável

"Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda emderredor, rugindo como leão, e procurando a quem possatragar" (1 Pedro 5:8).


Um caçador levantou seu rifle e apontou cuidadosamente para um grande urso. Quando ia puxar o gatilho, o urso lhe falou com voz suave e mansa: "Não acha melhor sentarmos para conversar em vez de atirar? O que você deseja? Vamos negociar". Abaixando seu rifle, o caçador respondeu: "Eu quero um casaco de pele". "Bom", disse o urso, "esse é um assunto negociável. Eu só quero um estômago cheio. Vamos conversar". Eles se sentaram para negociar e depois de algum tempo o urso foi embora sozinho. As negociações haviam sido bem sucedidas. O urso teve seu estômago cheio e o caçador seu casaco de pele!


Satanás diz para você: "vamos negociar".Mas existem algumas coisas que não podem ser negociáveis. Nós não podemos comprometer nossa vida espiritual com o mundo. Cristo e Sua igreja merecem o nosso melhor e a nossa total lealdade.Que tipo de negócios estamos fazendo neste mundo? Até que ponto estamos cedendo em favor de outros interesses? Um filho de Deus não pode negociar seu relacionamento com o Senhor. Nossa fé não pode ser trocada por uma noitada com amigos incrédulos. Nosso tempo de oração não pode ser negociado por uns momentos de prazeres carnais. O louvor de nosso coração não pode dar lugar a murmurações que invalidam nosso testemunho e envergonham o nome do Senhor Jesus Cristo.A nossa vida precisa estar alicerçada no altar de Deus e o nosso amor deve ser inegociável.
Não há nada que o diabo possa oferecer em troca desse amor, e nenhuma de suas tentações pode apagar o brilho da presença do nosso Salvador em nossas atitudes. Não temos nenhum negócio a tratar com ele, e por mais que suas ofertas sejam tentadoras, é necessário que estejamos firmes e seguros nas mãos de Deus, rejeitando e repreendendo tudo que venha da parte do inimigo de nossas almas.


Sua vida com Deus é inegociável!


Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! (http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert)